Na última semana, assistimos uma iniciativa descabida da extrema-direita em atacar a pessoa e o trabalho social e pastoral desenvolvido pelo Padre Júlio Lancellotti, que defende os direitos de cidadania da população em situação de rua de São Paulo-SP.
Essa atitude fascista e antidemocrática da extrema-direita, encampada por políticos sem nenhum compromisso com a justiça social, precisa ser repudiada.
A movimentação da extrema-direita para instaurar uma CPI na Câmara Municipal de São Paulo-SP, tendo a atuação social e pastoral de Padre Júlio Lancelotti como objeto central de investigação, consiste em uma tentativa de intimidação, detratação e desarticulação do relevante trabalho de defesa dos direitos humanos fundamentais desempenhado pelo Padre Lancellotti junto à população em situação de rua.
Por isso, faz-se necessário apoiar e prestar solidariedade ao Padre Júlio Lancellotti, Pároco da Igreja São Miguel Arcanjo, no bairro da Mooca, e Vigário Episcopal da Arquidiocese de São Paulo-SP responsável pela Pastoral do Povo da Rua.
Neste momento em que o neofascismo busca atacar o Padre Júlio Lancellotti em busca de visibilidade eleitoral, as forças democráticas precisam criar um amplo movimento em defesa da dignidade do Padre e da justeza de seu trabalho, de maneira a fortalecer e ampliar o importante e imprescindível trabalho de denúncia das violações de direitos e também de proteção social realizado em prol do povo em situação de rua.
Com informações do SINASEFE Nacional
