As Centrais Sindicais CSP-Conlutas, CUT, Força Sindical, CTB, UGT, Nova Central, CSB, CTB, Intersindical, CGTB, NCST, CSB decidiram após uma reunião na sede do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – Dieese realizar uma campanha contra as propostas do Governo Federal para reformar a Previdência e a CLT.
No encontro ficou definido que será organizado um Dia Nacional de Paralisações previsto para a segunda quinzena de março e a realização, no dia 22 de fevereiro, de uma ação em Brasília para pressionar os deputados a não aprovarem as medidas encaminhadas pelo Governo Temer. O mesmo ocorrerá nos estados, onde devem ser formados comitês unitários que vão pressionar os parlamentares, e esclarecer a população sobre os malefícios dessas medidas.
Segundo o dirigente da CSP-Conlutas, Luiz Carlos Prates a entidade vai trabalhar para que haja uma grande paralisação e uma greve geral no país, pois entende que essa é a única forma de barrar a agenda de reformas impostas pelo do governo Temer. Atnágoras Lopes, também dirigente da Central explicou que é necessário seguir o exemplo dos trabalhadores da construção civil de fortaleza, eletricitários de São Paulo, que realizaram plenárias e debates nos locais de trabalho e decidiram que incorporam a realização de uma greve geral tão logo todas as centrais convoquem, para barrar a reforma da previdência e trabalhista.