A revisão do Regimento Interno do SINASEFE Seção Natal, documento que regula e orienta o funcionamento do sindicato, será um dos temas de discussão da próxima Assembleia Geral da categoria, que acontece de forma remota amanhã (22/07).

A revisão do documento se mostra necessária pois ele está ultrapassado em relação ao Estatuto vigente do SINASEFE Nacional. O SINASEFE Natal fez 30 anos em 2021 e o Regimento Interno vigora desde 16 de outubro de 1999. Apesar de já terem acontecido algumas iniciativas de atualização do regimento, nenhuma delas foi concluída.

Com a mudança de institucionalidade ocorrida no IFRN há doze anos, a organização administrativa e a distribuição dos servidores em 22 Campi e na Reitoria, ampliaram a necessidade de criar mecanismos que aumentem a representatividade do sindicato nas unidades do Instituto.

De acordo com a Diretoria Executiva do SINASEFE Natal, “a intenção não é propor mudanças estruturais, pois o contexto político no país não nos favorece esta perspectiva. No entanto, pleiteamos rediscutir a nossa organização de modo a corresponder a atual estrutura do IFRN e respectivas relações trabalhistas estabelecidas na instituição”.

A Diretoria do SINASEFE Natal elaborou uma metodologia de discussão do Regimento Interno, com a formação de uma comissão no âmbito dos sindicalizados e um cronograma do trabalho a ser construído coletivamente e discutido em assembleias gerais. A comissão, que terá como objetivo elaborar uma proposta inicial e apresentá-la à base, será composta por: 05 membros da atual Diretoria; 02 aposentados (as); 02 técnico-administrativos; 02 docentes; 02 representantes da Seção Mossoró; e 02 ex-membros da Diretoria da Seção Natal.

Todos os detalhes sobre a revisão do Regimento Interno do SINASEFE Natal serão apresentados na Assembleia Geral, que acontece a partir das 10h, nesta quinta-feira (22/07).

Participe e contribua com essa discussão tão importante para o seu sindicato!

Um sindicato forte é construído por todos!

#SINASEFEnaLuta
#AssembleiaGeral
#ForaBolsonaroGenocida