Neste fim de semana, a mídia divulgou que o planalto convocou uma reunião extraordinária da mesa de negociação salarial na tentativa de acalmar os movimentos grevistas do funcionalismo federal.
Entre as pautas da reunião está a correção dos valores dos benefícios. De acordo com matéria divulgada pela Folha de São Paulo, a ministra Esther Dweck (Gestão e Inovação), não aceita que o reajuste dos benefícios ocorra sem que sem que haja pactuação dos demais pontos.
O SINASEFE Nacional rejeitou a proposta da ministra de reajuste zero em 2024, mas concordou com o reajuste dos benefícios, achando o mesmo progressivo e querendo o novo valor no contracheque da categoria. Porém, mantendo o discurso de querer ir além, já que a bandeira do sindicato é a equiparação dos benefícios.
Até então, a proposta apresentada pelo Governo Lula previa que os valores seriam pagos a partir de maio de 2024 e assim os/as servidores/as esperam que aconteça.
Caso esse reajuste dos benefícios, não seja concretizado a partir de maio, entenderemos como uma possível retaliação à greve!
É greve, porque é grave!